De truco, sueca, pôquer, baralho
De pierrô, arlequim, mico sem galho
De pipa sem cerol e sem marimba
Agora eu sei que meu cigarro é guimba
E também que meu leite agora é talho
E que a trama é na verdade retalho
Que a sede não se esgota na cacimba
Meu amor, anda, vai, se refestela
E vive para além da quarta-feira
Mantém pra sempre acesa esta folia
Que eu também aqui, à minha maneira
Escalpelo essa tão parca alegria
Por entre tanto choro e tanta vela
Um comentário:
não curto muito sonetos. falei. asuahsuhas
na verdade eu até gosto, mas essa hora da manha, sem dormir, não posso formar uma opinião e, sinceramente, nem quero. XD
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